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Multa por recusar bafômetro pode ser parcelada? Regras de pagamento e prazos

A dúvida sobre se a multa por recusar bafômetro pode ser parcelada é cada vez mais comum entre motoristas autuados em blitz da Lei Seca. Isso acontece porque a penalidade é uma das mais pesadas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB): R$ 2.934,70, 7 pontos na CNH e suspensão do direito de dirigir por 12 meses.

No caso de reincidência em 12 meses, o valor dobra para R$ 5.869,40, tornando o impacto financeiro ainda maior. Com valores tão altos, muitos condutores buscam alternativas para pagamento, e o parcelamento surge como uma saída prática. Mas afinal, a multa por recusar bafômetro pode ser parcelada em todos os casos? Quais são as regras e os prazos a observar? É isso que vamos explicar.

O que a lei prevê sobre parcelamento

O CONTRAN autorizou que os Detrans de cada estado ofereçam programas de parcelamento de multas de trânsito, incluindo aquelas de valor elevado, como a recusa ao bafômetro.

Isso significa que, sim, a multa por recusar bafômetro pode ser parcelada, mas cada estado define as condições em que o pagamento pode ser dividido. Na maioria dos casos, a quitação é feita por meio de empresas credenciadas e com uso de cartão de crédito.

Multa por recusar bafômetro pode ser parcelada?

A resposta direta é sim. A multa por recusar bafômetro pode ser parcelada, geralmente em até 12 vezes. No entanto, o parcelamento não elimina as demais penalidades: mesmo pagando em parcelas, o condutor ainda terá a CNH suspensa por 12 meses e precisará realizar o curso de reciclagem para voltar a dirigir.

Essa é uma confusão comum: muitos acreditam que parcelar ou pagar quita também a suspensão, mas não é assim. O parcelamento é apenas uma forma de facilitar o aspecto financeiro.

Regras gerais para parcelamento

Para entender de fato como a multa por recusar bafômetro pode ser parcelada, é importante observar as regras que normalmente valem em todos os estados:

  • O parcelamento pode ser feito em até 12 vezes, mas com cobrança de juros.
  • Apenas multas que não estão inscritas em dívida ativa podem ser parceladas.
  • O pagamento ocorre via plataformas credenciadas, quase sempre com cartão de crédito.
  • Mesmo em parcelamento, a multa é considerada quitada para fins de licenciamento do veículo.
  • Multas judiciais ou já em execução fiscal não podem entrar no parcelamento.

Essas regras tornam claro que a multa por recusar bafômetro pode ser parcelada, mas exige atenção do motorista para não perder prazos.

Prazos de pagamento e cuidados

A notificação da penalidade dá ao motorista cerca de 30 dias para pagar ou solicitar parcelamento. Se perder esse prazo, a multa pode ser inscrita em dívida ativa e, nesse caso, o processo fica mais difícil.

Portanto, quem recebeu a autuação deve agir rápido. Lembrando que a multa por recusar bafômetro pode ser parcelada apenas junto ao Detran do estado em que a infração foi registrada.

Multa por recusar bafômetro pode ser parcelada em caso de reincidência?

Sim, mesmo quando o valor dobra por reincidência, a multa por recusar bafômetro pode ser parcelada. Isso é importante porque o valor de R$ 5.869,40 é muito alto para a maioria dos motoristas.

O condutor pode dividir o pagamento em até 12 vezes, mas é preciso considerar os juros. Nesses casos, muitas vezes é mais vantajoso quitar em menos parcelas para reduzir o custo total.

Diferença entre parcelar e recorrer

É fundamental entender que a multa por recusar bafômetro pode ser parcelada, mas isso não significa que o motorista perdeu o direito de recorrer. O parcelamento facilita o pagamento, enquanto o recurso contesta a penalidade.

Aliás, o condutor pode fazer os dois: parcelar a multa para não ficar irregular e, ao mesmo tempo, entrar com recurso. Caso o recurso seja aceito, o valor pago é restituído.

Impactos para motoristas profissionais

Para motoristas profissionais, como caminhoneiros, taxistas ou motoristas de aplicativo, a multa por recusar bafômetro pode ser parcelada, mas isso não resolve o principal problema: a suspensão da CNH.

Mesmo conseguindo pagar em parcelas, esses trabalhadores podem perder a principal fonte de renda. Por isso, além do parcelamento, recorrer é quase sempre indispensável.

Exemplos práticos

  1. Motorista comum: recebeu a autuação e fez o parcelamento em 10 vezes. Conseguiu licenciar o veículo, mas ficou 12 meses sem dirigir.
  2. Condutor reincidente: enfrentou multa de R$ 5.869,40 e dividiu em 12 parcelas, evitando a inscrição em dívida ativa.
  3. Motorista profissional: parcelou a multa para não atrasar licenciamento, mas buscou apoio jurídico para tentar anular a suspensão da CNH.

Esses exemplos mostram como a multa por recusar bafômetro pode ser parcelada, mas nem sempre resolve todos os problemas.

Riscos de atraso no parcelamento

Se o motorista atrasa as parcelas, o acordo pode ser cancelado e a dívida volta a ser considerada ativa. Isso significa que, mesmo que a multa por recusar bafômetro possa ser parcelada, é essencial manter os pagamentos em dia.

Além disso, multas em dívida ativa não podem ser parceladas administrativamente. Nesse caso, a negociação é feita apenas na esfera judicial, com mais burocracia.

O papel da orientação jurídica

Ainda que a multa por recusar bafômetro possa ser parcelada, recorrer continua sendo fundamental. A advogada Érica Avallone, especialista em direito de trânsito, atua na análise de cada processo, verificando erros formais, falhas na notificação e inconsistências no auto de infração.

Esse suporte aumenta as chances de sucesso em recursos, o que pode anular a penalidade e evitar tanto o pagamento quanto a suspensão da CNH.

Prevenção continua sendo a melhor saída

Mesmo que a multa por recusar bafômetro possa ser parcelada, a melhor forma de evitar problemas é não dirigir após consumir álcool. Utilizar aplicativos de transporte ou designar um motorista da vez evita multas, suspensão da habilitação e, principalmente, acidentes.

Multa por recusar bafômetro pode ser parcelada e quais cuidados adotar

A multa por recusar bafômetro pode ser parcelada, normalmente em até 12 vezes, com regras específicas definidas pelos Detrans. O parcelamento reduz o impacto financeiro, mas não elimina a suspensão da CNH nem a necessidade do curso de reciclagem. Em casos de reincidência, o valor dobra, mas o parcelamento continua sendo permitido. Para aumentar as chances de defesa, contar com especialistas como a advogada Érica Avallone é essencial. Ainda assim, a prevenção continua sendo a medida mais eficaz: evitar misturar álcool e direção.

Especialista em direito de trânsito

Há mais 7 anos Erica Avallone trabalhando na elaboração de técnicas administrativas e judiciais em defesa dos motoritas.

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